Filipe Leão recolhe elogios na Tapadinha
Filipe Leão tem costas
largas, pode por isso levar palmadas de conforto dos companheiros de
equipa. E isso tem sucedido bastante.
Depois de três meses (de 22 de agosto a 24 de novembro) e 11 jornadas — da 3.ª à 13.ª — em que o clube da Tapadinha e o seu guarda-redes encaixaram golos em todos os jogos, o nulo (0-0) na Madeira, diante do União, no último domingo, foi o terceiro jogo dos últimos cinco desta 2.ª Liga em que o Atlético, que ostenta a pior defesa do Campeonato, a par do Freamunde (27 golos) não sofreu qualquer golo.
Melhoria substancial, num filme em que Leão recusa ser protagonista principal.
«Fico feliz por não sofrer golos, mas o mérito é de toda a equipa: os avançados estão lá para marcar, eu para defender. Passámos uma fase complicada, as lesões e castigos retiraram alguma estabilidade. Mas agora vamos no bom caminho para garantir a manutenção», disse a A BOLA o guardião de 29 anos, que, no Benfica, ainda infantil, chegou a treinar-se ao lado do seu maior ídolo, o belga Michel Preud`homme.
O jogo em Machico foi apenas a última etapa de uma melhoria defensiva palpável nos últimos cinco jogos: com Benfica B e em Braga, Leão já mantivera a baliza a zeros, em preciosas vitórias tangenciais (1-0). E uma dupla defesa neste último jogo, com o União, ficou na retina.
«Desviou com a ponta dos dedos o remate para o poste, a bola bateu-lhe nas costas mas ainda a salvou sobre a linha. Tem sido um verdadeiro Leão », lembra o avançado Aílton, herói nas vitórias sobre os bês dos encarnados e dos dragões.
«Contra o FC Porto, efetuou uma defesa espantosa: três remates no mesmo lance, de seguida», recorda Carlos Pereira, adjunto de António Pereira.
Imensos elogios que Leão acolhe com felicidade.
«Não sei se estará a ser a minha melhor época, só no final poderei dizer. Mas é, com certeza, uma das mais regulares», diz Leão, ele que considera Casillas o melhor da atualidade.
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Texto A Bola.
Depois de três meses (de 22 de agosto a 24 de novembro) e 11 jornadas — da 3.ª à 13.ª — em que o clube da Tapadinha e o seu guarda-redes encaixaram golos em todos os jogos, o nulo (0-0) na Madeira, diante do União, no último domingo, foi o terceiro jogo dos últimos cinco desta 2.ª Liga em que o Atlético, que ostenta a pior defesa do Campeonato, a par do Freamunde (27 golos) não sofreu qualquer golo.
Melhoria substancial, num filme em que Leão recusa ser protagonista principal.
«Fico feliz por não sofrer golos, mas o mérito é de toda a equipa: os avançados estão lá para marcar, eu para defender. Passámos uma fase complicada, as lesões e castigos retiraram alguma estabilidade. Mas agora vamos no bom caminho para garantir a manutenção», disse a A BOLA o guardião de 29 anos, que, no Benfica, ainda infantil, chegou a treinar-se ao lado do seu maior ídolo, o belga Michel Preud`homme.
O jogo em Machico foi apenas a última etapa de uma melhoria defensiva palpável nos últimos cinco jogos: com Benfica B e em Braga, Leão já mantivera a baliza a zeros, em preciosas vitórias tangenciais (1-0). E uma dupla defesa neste último jogo, com o União, ficou na retina.
«Desviou com a ponta dos dedos o remate para o poste, a bola bateu-lhe nas costas mas ainda a salvou sobre a linha. Tem sido um verdadeiro Leão », lembra o avançado Aílton, herói nas vitórias sobre os bês dos encarnados e dos dragões.
«Contra o FC Porto, efetuou uma defesa espantosa: três remates no mesmo lance, de seguida», recorda Carlos Pereira, adjunto de António Pereira.
Imensos elogios que Leão acolhe com felicidade.
«Não sei se estará a ser a minha melhor época, só no final poderei dizer. Mas é, com certeza, uma das mais regulares», diz Leão, ele que considera Casillas o melhor da atualidade.
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Texto A Bola.
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