Semedo: “Fui maltratado, não merecia isto”
Depois de ter estado várias temporadas em Chipre, em clubes como o APOP,
o Apollon Limassol ou o NEA Salamis, José Semedo regressou a Portugal
para treinar com o Atlético CP. “Quando tudo fazia parecer que podia
voltar a competir em Portugal, em Lisboa, para poder estar mais perto da
família e amigos, houve a possibilidade de representar o Atlético. Eu
até tinha propostas para jogar em Chipre”, conta, “mas fiquei”.
Semedo chegou a treinar ao longo de um mês e assinou um pré-acordo, mas a promessa de contrato não se cumpriu. “Houve falta de respeito por parte dessas pessoas do lado do Atlético”, lamenta o avançado, “especialmente do presidente, que é responsável pelas coisas que acontecem no clube”. “Senti-me maltratado”, lamenta, “não merecia isto. Até porque sempre lhes disse que tinha tido outras propostas para ir para fora e que fiquei porque preferia estar em Lisboa”.
Neste momento, Semedo vai treinando com os atletas do SJPF, no Estágio do Jogador. “Estava já há um mês a treinar no Atlético e agora que isto aconteceu preferi não treinar sozinho. Numa conversa com o Edgar Marcelino [também presente no Estágio], ele disse-me para ir treinar para o Jamor [onde está a Zona Sul do SJPF]. Ali trabalhamos bem e estamos em condições de nos apresentarmos bem num clube”, acredita.
A pouco mais de uma semana do fecho do mercado, o ponta-de-lança garante que tem “expectativas de voltar a competir o mais rápido possível”. “Infelizmente as coisas tomaram este caminho e agora estou à espera que alguém me contacte para poder jogar e estar em Lisboa”, garante. “No futebol, não dá para confiar em todo o mundo”, atira Semedo em tom de desabafo.
Apesar de tudo, Semedo mostra uma atitude positiva perante o problema. “Há que não desistir e continuar de cabeça levantada para continuar a competir”, reforça. Antes de emigrar, o último clube que Semedo representou em Portugal foi o Rio Ave. Em Chipre, foi o melhor marcador da Primeira Divisão em 2008/09.
Via SJPF.
Semedo chegou a treinar ao longo de um mês e assinou um pré-acordo, mas a promessa de contrato não se cumpriu. “Houve falta de respeito por parte dessas pessoas do lado do Atlético”, lamenta o avançado, “especialmente do presidente, que é responsável pelas coisas que acontecem no clube”. “Senti-me maltratado”, lamenta, “não merecia isto. Até porque sempre lhes disse que tinha tido outras propostas para ir para fora e que fiquei porque preferia estar em Lisboa”.
Neste momento, Semedo vai treinando com os atletas do SJPF, no Estágio do Jogador. “Estava já há um mês a treinar no Atlético e agora que isto aconteceu preferi não treinar sozinho. Numa conversa com o Edgar Marcelino [também presente no Estágio], ele disse-me para ir treinar para o Jamor [onde está a Zona Sul do SJPF]. Ali trabalhamos bem e estamos em condições de nos apresentarmos bem num clube”, acredita.
A pouco mais de uma semana do fecho do mercado, o ponta-de-lança garante que tem “expectativas de voltar a competir o mais rápido possível”. “Infelizmente as coisas tomaram este caminho e agora estou à espera que alguém me contacte para poder jogar e estar em Lisboa”, garante. “No futebol, não dá para confiar em todo o mundo”, atira Semedo em tom de desabafo.
Apesar de tudo, Semedo mostra uma atitude positiva perante o problema. “Há que não desistir e continuar de cabeça levantada para continuar a competir”, reforça. Antes de emigrar, o último clube que Semedo representou em Portugal foi o Rio Ave. Em Chipre, foi o melhor marcador da Primeira Divisão em 2008/09.
Via SJPF.
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